Quase 200 atletas participaram, no passado sábado na VIII Regata Solidária Rotary Clube de Aveiro numa organização conjunta do Sporting Clube de Aveiro e Federação Portuguesa de Canoagem.
A Escola de Canoagem da Naval esteve presente com os atletas Guilherme Lopes e Renato Severino que obtiveram, respetivamente, o 6º e o 13º lugar da sua regata. O seu desempenho deixou toda a equipa muito satisfeita, designadamente o técnico Alain Acart pela sobriedade que exibiram num dia com condições particularmente agrestes, com vento de força e direção inconstantes.
Estes atletas têm vindo a demonstrar uma evolução notável, contagiando os restantes canoístas da Naval, para os quais a época desportiva só inicia a partir de janeiro do próximo ano.
O Clube Náutico da Figueira da Foz realizou no passado sábado a sua tradicional Subida do Mondego que este ano contemplou a 18º edição.
Sem qualquer cariz competitivo, a prova pretende divulgar as potencialidades do rio Mondego na sua vertente paisagística e ambiental, sem nunca descurar o convívio entre todos os velejadores que este ano foram cerca de duas dezenas, entre embarcações de vela ligeira e vela de cruzeiro.As condições de vento mostraram-se também ideais para esta curta subida que teve largada pela manhã na doca de recreio da Figueira da Foz, seguida de uma boia de desmarque nos '5 Irmãos' da Ilha da Morraceira, e paragem para um fantástico almoço no espaço de restauração das instalações da secção de remo do Ginásio Clube Figueirense, que novamente se associou a esta prova desportiva com as suas embarcações a remo a completarem também parte do percurso.
Ainda durante esta paragem para almoço os velejadores da 18ª Subida do Mondego foram recebidos, de forma calorosa, pelo presidente da Assembleia Geral do Ginásio Clube Figueirense, doutor Joaquim Manuel Barros de Sousa, numa visita às instalações do Centro Náutico.
Pelas 15h45 deu-se o retorno à Figueira da Foz, com chegada por volta das 18h00.
A atleta figueirense e da Associação Bodyboard Foz Mondego Mariana Silva, ainda júnior, esteve presente na prova mundial de maior importância do Circuito Mundial que se realizou na Praia Grande, em Sintra.
Era a prova com mais pontos em disputa, e apesar de ter começado menos bem na passada segunda feira na prova Open Feminina, foi na prova júnior que Mariana Silva se destacou, ganhando confiança ao longo do tempo e passando as diversas eliminatórias até chegar ás meias finais onde, num dia com ondas muito pesadas, não logrou o acesso á final contra Isabella Nunes, do Brasil, esta que viria a sagra-se vice campeã Mundial.Mesmo com pouca experiência internacional a Mariana, nesta principal prova do Mundo de Bodyboard, conseguiu um excelente resultado, um 3º lugar mundial na categoria feminina júnior apenas atrás das atletas brasileiras Luna Hardman campeã mundial e Isabella Nunes, tendo sido a melhor atleta europeia e nacional!
Mais um excelente resultado para a atual campeã nacional júnior e campeã regional do Norte.
A Associação Bodyboard Foz Mondego não pode deixar de agradecer aos patrocinadores da Mariana: Refresh Bodyboards, Janga Wetsuits, Emanha Geladaria, We Surf House, Spin Safe, Winoo a Centuri21Aqua, e aos apoios da ABFM, Município da Figueira da Foz, IPDJ, Surfcloud, Foz Plaza, Credimedia e Clinica Santiago, sem os quais nao teria sido possível a participação da atleta nesta prova.
Terminou o programa de verão “Férias Escolares em Movimento…” conduzido pela Naval Remo.O programa foi realizado desde 20 de junho até ao passado dia 09 de setembro com um período diário de mais de 8 horas de atividades variadas.Foram mais de 150 crianças e jovens que neste período procuraram a Naval Remo e onde puderam participar em inúmeras atividades de índole desportiva, cultural e social, como sendo passeios à descoberta da Serra da Boa Viagem, exercício físico, peddy paper, jogos tradicionais, mini-golfe, balões de água, brincadeiras nos insufláveis, surf, paint ball kids, idas à praia, festas do pijama, baseball, canoagem e stand up paddle, atividade de orientação na cidade e muitas horas de remo, entre outras.
Todas estas atividades foram orientadas pela treinadora Patrícia Batista como coordenadora do programa, com o apoio dos monitores Daniel Mendes, Raul Rodrigues, Ana Carolina, Daniel Silva e Sofia Silva.
Naval Remo participou na 5ª etapa da Taça de Portugal em Remo de Mar
Realizou-se este domingo no Barreiro a 5ª e última etapa da Taça de Portugal em Remo de Mar. Numa regata com um percurso sinuoso de 3,5 km por entre boias, a Naval Remo apresentou-se com uma tripulação, em C1X Veterano Feminino, onde Ana Pereira se classificou em 2º lugar.
Esta regata encerrou assim uma época recheada de êxitos desportivos, que contribuíram para consolidar a Associação Desportiva Naval Remo – ADNR como um clube de referência na região e no país para a prática da modalidade, que aproveita para endereçar os parabéns a todos os atletas e aos treinadores José Canhola, Patrícia Batista e Eduardo Alçada pelas conquistas ao longo desta época desportiva.
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Escola de Canoagem de 'Portas Abertas'
Por sua vez a Escola de Canoagem da Naval teve um sábado cheio de ação com as atividades a sucederem-se desde as 09h30 com a realização de um treino de aperfeiçoamento técnico e sprint no rio Mondego.
Nesta manhã seguiu-se, pelas 11 horas, a ação de 'portas abertas' no âmbito do Programa Desporto para Todos da CMFF.
À tarde, a partir das 14h30, uma reunião de início de época da canoagem.
E a finalizar, por volta das18h00, a participação no evento "Aveiro ao Lusco Fusco" - passeio nos canais da cidade de Aveiro após o por do sol, entre outras atividades.
Para quem deseje participar nesta modalidade desportiva, basta aparece no Posto Náutico da Naval na Marina de Recreio e desfrutar do único local onde se pode iniciar a prática de desportos náuticos em completa segurança.
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A propósito de segurança:
O remo é um desporto seguro e, desde que se cumpram as regras de navegação, não é o contexto ou o espaço onde se navega que determina a segurança, mas antes a capacidade de agir na eventualidade do barco se virar ou acontecer ou qualquer incidente.
É fundamental que todos os remadores conheçam e pratiquem a manobra de subir para o barco em caso de viragem e, por este motivo, um dos primeiros treinos da nova época desportiva 2022/2023 foi precisamente dedicado à manobra de subida para o barco. Esta manobra pode ser treinada em piscina, mas como a Naval inicia a prática do remo no único local que se pode considerar como completamente seguro e controlado, sem correntes ou outros elementos perturbadores, realizou os exercícios de viragem e subida para o barco na Marina de Recreio.
Todos os remadores, sem exceção, realizam este exercício e se não o fizerem em menos de 2 minutos terão de repetir a manobra noutra ocasião, sendo uma condição para se remar no rio ou em qualquer outro plano de água com tranquilidade e em plena segurança. E foi batendo alguns recordes de subida para o barco que os atletas, mesmo aqueles que dão agora as suas primeiras remadas, realizaram este exercício passando com distinção.
O festival Gliding Barnacles vai
decorrer a partir da próxima quarta-feira dia 7, até domingo dia 11
de setembro, na Praia do Cabedelo na Figueira da Foz, abertura do
evento que irá contar com mesa redonda entre o ministro
da Cultura Pedro Adão e Silva, o
presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz Pedro
Santana Lopes e o
presidente do Turismo do Centro Pedro Machado.
O Gliding Barnacles (GB), evento
que durante cinco dias reúne multidões de todo o mundo para uma ode
ao surf, à arte e à música, está de volta à Figueira da Foz para
mais uma edição. Presente estará também o
surfista e fundador do GB, Eurico Gonçalves, para discutir a
importância dos eventos culturais na promoção do turismo. Conversa
que será moderada por Francisco Cipriano da Fundação Calouste
Gulbenkian.Ao
longo dos últimos nove anos, o Gliding Barnacles transformou uma
cidade costeira periférica no contexto do surf nacional num ponto
central internacional da cultura de surf clássico. Tornou-se um
destino de eleição para nómadas criativos, colocando o Centro de
Portugal no mapa daqueles que procuram conviver em plena harmonia com
o património natural, tangível e intangível, num lugar onde possam
residir e exercer a sua arte.
“Numa
cidade conhecida pelo turismo de praia, mas ainda longe do radar
enquanto destino de surf, decidimos criar um evento, envolver a
comunidade local e atrair ainda mais pessoas” referiu Eurico
Gonçalves, que acrescentou: “O
nosso desejo de aproximar o mar à cidade conseguiu transformar a
Figueira da Foz num espaço que une, anualmente, os quatro cantos do
mundo através da cultura do oceano, da arte, da música e da
gastronomia”.O
GB nasceu da vontade de elevar a Figueira da Foz e promover a cultura
do Atlântico junto de pessoas vindas de todo o mundo, através da
partilha de ondas, pranchas, música, arte, gastronomia e vinho.
A
prática do surf no GB assume um formato diferente de qualquer outro
evento a nível internacional. O surf não é encarado como um
desporto, mas sim como uma expressão criativa e artística. Nessa
lógica, a competição é substituída por “expression sessions”
não competitivas. Nestas sessões, surfistas como Clovis Donizetti,
Jules Lepecheux e Mele Saili, têm oportunidade de demonstrar, em
regime livre, o seu estilo, criatividade e inovação, não havendo
lugar para critérios como quantidade de ondas ou manobras como
normalmente acontece em competições desta modalidade.
A
música marca o ritmo do evento ao longo dos cinco dias. Durante o
dia, o palco tem como fundo o oceano Atlântico e as milhares de
pessoas que frequentam a praia do Cabedelo. À noite, a plateia
agita-se com um alinhamento de artistas nacionais e internacionais,
numa mistura de bandas emergentes com nomes que já são da casa,
como Ian Svenonious, Da Chick, El Señor, Subway Riders e Victor
Torpedo and the Pop Kids. Do rock às músicas do mundo, visita-se
ainda o indie pop, o punk, o jazz, a eletrónica e o afrobeat, numa
programação verdadeiramente eclética que está intimamente ligada
à heterogeneidade do público que os visita.
Para
completar a tríplice (surf, música e arte), o GB promove ainda um
"hub criativo" na Praia do Cabedelo, com uma série de
residências artísticas em diversos formatos (intervenção em
murais, construção de pranchas, serigrafia, tatuagem, artesanato,
pintura, escultura, design, exposições, olaria, entre outros),
através do convite a artistas e artesãos locais, nacionais e
internacionais, como Fiumani, Sick Faces, Leonor Cunha e Sofia Cruz,
para intervir de forma inovadora e disruptiva, em tempo real, dentro
e fora do espaço do evento.
Uma
das novidades da edição de 2022 são as sessões de live shaping na
Praia do Cabedelo, com a presença de figuras icónicas do surf
nacional e internacional, como Diogo Appleton, Robin Kegel, Brock
Jones e Nico Wavegliders, que vêm demonstrar ao vivo a sua
experiência e técnica no design e construção de pranchas.
A
gastronomia tem também lugar de destaque nesta nona edição, com um
Street Food Market onde convivem de forma orgânica projetos locais
emergentes (Filipe Soares, Rui Reigota, Pedro Peixoto) e chefs com
estrela Michelin (Diogo Rocha).
Na
edição de 2019 (que não foi afetada pelas restrições pandémicas)
o Gliding Barnacles recebeu cerca de 200 convidados vindos de 30
países do mundo e alcançou o número de, aproximadamente, 1500
participantes e visitantes. As atividades promovidas no evento
atraíram entre 2000 a 4000 pessoas por dia.
A edição de 2022 do Gliding
Barnacles conta com o apoio da Associação Desenvolvimento Mais Surf
(ADMS), Câmara Municipal da Figueira da Foz, Entidade Regional
Turismo do Centro de Portugal, Junta de Freguesia de São Pedro,
Vans, Why Not Soda, Polyola, Lugrade, Centro Litoral O.P., Coimbra
Business School (ISCAC), Águas da Figueira, Sagres, TABOA, ANR,
Helenos S.A., Barreiros e Villas, Ernesto Morgado, Litofish, Pascoal
e Veneza, Paulo Pinto Seguros, Pé na Areia, Recheio, Robbialac,
Malibu Foz, Costa de Prata Hotel, Universal Boutique Hotel, Atlântida
Sol, Wavegliders, Atmosea, iSurf, Macho Fins, Deflow, Fly Black Bird,
Rhythm, CITEMOR, Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF),
ADELO - Associação de Desenvolvimento Local, Autoridade Marítima
Nacional - Polícia Marítima, Associação das Coletividades do
Concelho da Figueira da Foz, Confederação Portuguesa das
Coletividades de Cultura Recreio e Desporto e SOS Cabedelo.
Quase 200 atletas participaram, no passado sábado na VIII Regata Solidária Rotary Clube de Aveiro numa organização conjunta do Sporting Clube de Aveiro e Federação Portuguesa de Canoagem.
A Escola de Canoagem da Naval esteve presente com os atletas Guilherme Lopes e Renato Severino que obtiveram, respetivamente, o 6º e o 13º lugar da sua regata. O seu desempenho deixou toda a equipa muito satisfeita, designadamente o técnico Alain Acart pela sobriedade que exibiram num dia com condições particularmente agrestes, com vento de força e direção inconstantes.
