O Correio da Manhã analisa a prestação do surf em Portugal “que cresce como produto turístico para todo o ano em Portugal”.
Num bem elaborado artigo que analisa a atividade desportiva no país, refere a nossa cidade nos seguintes termos:
“A Figueira da Foz, que recebeu por quatro vezes a elite mundial da modalidade, tem vindo a direcionar os investimentos para as famílias que ali se deslocam e possui cerca de 150 praticantes habituais ao longo do ano, "número que no verão triplica", diz o presidente da Associação de Desenvolvimento Mais Surf, Eurico Gonçalves.
A associação, com uma das três escolas de surf que têm instalações fixas na zona da praia do Cabedelo, promove pelo quarto ano consecutivo o Gliding Barnacles, festival que junta surf, arte, música e vinho, e quer desenvolver "um produto diferenciador".
A Associação de Bodyboard Foz do Mondego, de acordo com dados de 2016, tinha 472 alunos registados, com idades entre os seis e os 64 anos, entre praticantes habituais e outros provenientes de instituições de solidariedade social, alunos estrangeiros do programa Erasmus e de municípios da região.
O presidente da direção, Nuno Trovão, afirma que a atividade "tem aumentado nos últimos anos" (cresceu cerca de 26% desde 2014). Em 2016 "não houve tanto crescimento como noutros anos, mas está estável".
No município, o surf tem vindo a fazer florescer negócios na hotelaria (nos últimos anos foram criados seis unidades, a maioria hostels) e, na vila de Buarcos, nasceu em 2010 a Janga, empresa de roupa específica e acessórios que apostou na internacionalização.”
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